Certamente você está acostumado a ouvir certos “gurus” da internet se gabarem de ter uma estratégia secreta que pode fazer com que qualquer um se torne milionário em pouco tempo. De fato, estas pessoas estão apenas querendo ganhar dinheiro vendendo cursos que farão com que eles se tornem ricos, não você. Eles não alertam sobre o nível de risco envolvido ao investir na bolsa.

Já que qualquer investimento apresenta risco de perdas financeiras, mas eles nunca deixam isso claro. Às vezes, sequer mencionam que existe algum risco em começar a investir na bolsa. Assim sendo, ao comprar tais cursos, você pode ter sérios prejuízos, tanto comprando um curso ou treinamento inútil, quanto adotando as estratégias ensinadas por eles para investir.
Se acaso você é novo nesse ramo, saiba que investir em qualquer mercado da bolsa de valores apresenta riscos. Pois investimentos sempre serão arriscados, alguns mais, outros menos, não se pode escapar disso. De outra forma, todas as pessoas estariam investindo e não se dedicariam a outras atividades, posto que seria muito cômodo ficar em casa negociando online e obtendo lucros sem qualquer dificuldade.
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Por isso, neste artigo trataremos sobre o risco de investir na bolsa de valores e apontaremos os fatores que tornam essa atividade suscetível a potenciais perdas financeiras. Para que você saiba como evitá-las e possa ter uma performance mais exitosa em seus investimentos, sem renunciar à cautela necessária para operar nos mercados.
Se acaso você tem interesse em investir na bolsa, mas está procurando uma boa alternativa em corretora, deixamos abaixo uma tabela com algumas das principais opções disponíveis atualmente. Existe alternativas onde se pode negociar com ações, índices, comodities, criptomoedas e muito mais, suas plataformas possuem ferramentas de controle do risco.
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Riscos de investir na bolsa de valores
Quando se fala de risco de investir na bolsa, geralmente se faz referência a operações envolvendo ações, fundos, índices, commodities e afins. No entanto, devemos lembrar que já existem bolsas de criptoativos há alguns anos no mercado, operando principalmente com a compra e venda de criptomoedas, mas também com outros ativos com base em criptografia.
Assim sendo, se o seu propósito é investir em criptomoedas, fans tokes, NFTs, dentre outros, saiba que este artigo também será muito útil para você. Sobretudo, se levar em consideração que as moedas criptográficas apresentam alta volatilidade, inclusive em um nível bem superior ao mercado acionário. E isso é valido tanto para as criptomoedas reais, bem como para os derivativos, como os CFDs.
Sem dúvida alguma o conhecimento sobre investimentos é a principal arma para se proteger contra as fraudes, as mentiras, as falcatruas online que certos “gurus” de investimentos criam, buscando somente subtrair o dinheiro de pessoas de boa fé. Portanto, conheça abaixo os principais riscos de investir na bolsa e as formas de minimizá-los.
Embora existam plataformas fraudulentas que apenas procuram obter lucros indevidos, não devemos desanimar ao imaginar que todas as empresas no mercado operam desta forma. Há brokers que estão realmente licenciados para operar neste setor, como as recomendadas na lista acima, que são plataformas reguladas por entidades de alto nível.
Um exemplo de uma broker líder que opera no mercado há muito tempo e oferece milhares de opções em ativos financeiros pode ser encontrado clicando aqui.
Riscos de investimento: sintomáticos e não sintomáticos
A priori, os riscos de investir são classificados em dois tipos principais. Isto é, os sistemáticos, que englobam fatores que afetam a economia de forma geral; e os não sistemáticos, que estão relacionados a apenas segmentos específicos do mercado. Embora sejam os mais importantes, não significa que sejam os únicos, pois também existem os riscos particulares de qualquer empresa e sua gestão. Os primeiros que precisam ser eliminados.
Risco de liquidez
A falta de liquidez é um tipo de risco de investir na bolsa ligado a facilidade encontrada ao se desfazer de certo ativo finaceiro. Em outras palavras, de vendê-lo. Isto é, quanto mais rápido você se desfaz de uma ação de determinada empresa, isso significa que mais liquidez ela possui.
Logo, podemos deduzir que o risco está justamente em não conseguir passar adiante a ação que você comprou, por falta de interesse por parte dos compradores. Sendo assim, se o seu investimento em ações tem um horizonte de curto prazo, como em estratégias de daytrading ou swingtrading, maior deverá ser a liquidez destes papéis.
Nunca se deve investir em ações pouco líquidas, principalmente em um horizonte de curto prazo. Pois isso carrega um nível de risco muito alto de perdas financeiras. Sobretudo em casos, onde você se vê obrigado a tirar o seu dinheiro dos investimentos por causa de alguma eventualidade.
Risco de mercado
Este tipo de risco está relacionado a oscilações no preço das ações, posto que são produtos financeiros voláteis por natureza. Por isso que são instrumentos pertencentes a categoria de renda variável. Normalmente a tendencia de uma ação é subir, sobretudo no longo prazo, inclusive impulsionada pela própria inflação. Todavia, esse movimento para cima não ocorre de forma retilínea.
Ou seja, é um movimento alternado de altas e baixas constantes, mas em condições normais as altas prevalecem, fazendo com que a tendência normal de uma ação aponte para cima. Contudo, existem quedas que podem durar muito tempo também. Sendo assim, a chave para o sucesso de um investidor é saber prever com antecedência esses movimentos.
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Na prática esse risco se apresenta quando uma ação cai de preço por longos períodos, após o investidor ter feito aquisições de unidades da mesma. Visto que ele pode ter sérias perdas financeiras, caso precise se desfazer desses papéis rapidamente por algum motivo. Contudo, não se pode esperar pela subida no preço de ações a vida toda.
Em outras palavras, se o preço ficar abaixo do valor de compra, após superado o horizonte de tempo esperado para o retorno do investimento, o mesmo já pode ser considerado uma perda financeira. Entretanto, especialistas do mercado acionário acreditam que o risco só se torna irreversível quando o proprietário das ações efetua a venda das mesmas. Posto que, segundo eles, a possibilidade de os papéis voltarem a um patamar de preço anterior sempre é factível.
Tipos de risco de mercado ao investir na bolsa
Enfim, o risco de mercado afeta de um modo geral todos os investimentos, primordialmente os de renda variável. Porque é um risco que faz parte da dinâmica econômica, como inflação, taxa de juros, mudanças cambiais, etc. Geralmente se usa o índice das bolsas de valores para mensurar o nível de risco de mercado.
Se você está procurando um broker com uma abordagem diferenciada, para uma melhor experiência de usuário, você pode tentar este broker para índices de bolsa (clique aqui).
Risco operacional
A princípio, este risco inclui tudo aquilo que pode resultar em prejuízos para a empresa negociada na bolsa, desde que sejam decorrentes de falhas ou fraudes no sistema da empresa em questão. Dentre outras coisas, isso inclui problemas nos equipamentos, erros humanos, má gestão, etc… Ou seja, esse risco está ligado a administração da própria empresa, ao exercício de suas atividades econômicas, seja na fabricação de produtos, prestação de serviços, etc.
Risco legal
Este tipo de risco envolve fatores atrelados à legislação que podem prejudicar o andamento das atividades da empresa com ações na bolsa. Ou seja, não cumprimento de contratos acordados, insubmissão a legislação relacionada ao ramo de atividade, impossibilidade ou indisposição em se adequar a mudanças no marco regulatório da área de atuação, dentre outros.
Risco de juros
Outro risco de investir na bolsa são as taxas de juros que podem afetar o mercado de dois modos. Primeiramente, através do conhecido custo de oportunidade que ocorre quando há uma elevação na taxa de juros do país. Assim sendo, boa parte dos investidores preferem transferir seus recursos da renda variável para a renda fixa e consequentemente os preços das ações caem.
Essa competição entre os dois tipos de renda induz ao risco de juros, cujo gerenciamento ocorre através de hedge ou por meio da alocação maior de recursos na renda fixa. Por outro lado, algumas companhias ou segmentos do mercado passam a ter uma maior sensibilidade a taxas de juros. Posto que juros maiores certamente implicam em crédito mais oneroso e restrito.
Ademais, isso pode ser dificultoso para empresas e consumidores, tendo em vistas que ambos precisam de dinheiro para que a roda da economia comece a girar. Recomenda-se uma maior diversificação da carteira com produtos financeiros menos suscetíveis a taxa de juros para que se possa sentir os efeitos desse tipo de risco em menor grau.
Risco cambial
O risco de investir na bolsa cambial é similar ao risco dos juros, no sentido de ter um lado sistemático e outro específico. Como diz o subtítulo, nenhuma empresa é uma ilha. Nenhuma empresa vive isolada do mundo e as flutuações cambiais afetam, de uma ou outra forma, todo mundo. Toda empresa tem algum custo ou insumo que é, de alguma forma, impactado pelas variações cambiais.
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As taxas de câmbio também têm uma relação intrínseca com as taxas de juros. Isso amplifica esse efeito sistemático. Porém, as manifestações mais visíveis do risco cambial, no mercado de ações, são de natureza específica. Afetam, em particular, aquelas empresas que têm grande atuação no cenário internacional.
Isso porque as taxas de câmbio podem ajudar ou atrapalhar empresas que atuem em comércio exterior. Importadores tendem a se beneficiar quando a nossa moeda (Real) se fortalece, pois os produtos importados ficam mais baratos. Já quando o Real se enfraquece, os produtos importados ficam mais caros e os importadores têm suas margens reduzidas ou “fechar as portas”.
O mesmo ocorre, de forma invertida, para empresas exportadoras. Como a maior “manifestação” do risco cambial é específica, a diversificação vira a melhor ferramenta de gerenciamento. E operações de hedge cambial podem ser utilizadas para, conforme o caso, tentar proteger o valor da carteira em moeda estrangeira, se este for o interesse do investidor (isso pode ser uma questão relevante, especialmente para investidores estrangeiros).
Brokers trading & Risco de Investir na Bolsa
Alguns brokers trading online oferecem produtos em suas plataformas quando se trata de investir, seja através de CFDs (derivativos de ações) ou compra direta. Mas a diferença é que os traders têm a vantagem de investir no mercado de ações com ferramentas de gerenciamento de risco.
Uma destas ferramentas são as Carteiras Inteligentes, onde você pode investir em portfólios formados por diferentes ativos. Carteiras preparadas de antemão seguindo estratégias específicas e com os melhores instrumentos disponíveis. De fato, todos sabem que índices, fundos ou carteiras são produtos que naturalmente diluem o risco.
Aqui está um exemplo das ferramentas de gerenciamento de risco que um broker pode oferecer, tais como parar de perder (stop loss) e ter lucro (take profit) (clique).
Risco da inflação
Antes de tudo, precisamos esclarecer que a inflação em certa medida é algo normal para qualquer economia. Posto que é resultante de uma desvalorização natural da moeda. Porém, o problema somente existe quando processo inflacionário sai totalmente do controle, pois os resultados afetam o poder de compra das pessoas e as margens de lucro das empresas.
Com uma inflação alta e descontrolada todo mundo sai perdendo, todo o mercado se vê afetado. E isso inclui as ações, já que são instrumentos financeiros vulneráveis aos efeitos maléficos da alta nos preços. Visando combater tais efeitos algumas empresas “passam a bola” para os consumidores através de uma remarcação no preço dos seus produtos.
O risco de inflação é sistemático, de modo que uma diversificação nos investimentos pode não ser o método mais recomendado para dirimir os seus efeitos. Especialistas apontam que a alocação de carteira pode ser uma ideia mais plausível para lidar com os efeitos desse tipo de risco de investir na bolsa de valores.
Risco-país
A priori, o risco-país envolve uma diversidade de fatores, como: a situação política, institucional e social de uma nação. Contudo, em se tratando do mercado bursátil, esse tipo de risco possui duas formas: a arbitrária e a específica. Como exemplo da primeira podemos ter uma decisão do governo que afete a economia de uma forma geral.
Visto que em um mundo cada dia mais globalizado e tecnológico, qualquer decisão em um governo isolado pode ter consequências mundiais. O que provoca desconfiança na comunidade internacional e possivelmente a fuga de capitais, afetando todos os setores da economia. Por outro lado, o risco-país específico afeta apenas um segmento econômico em particular.
Como exemplo podemos citar um decreto do governo que proíba uma matéria-prima fundamental para fabricação de determinados produtos. Como o amianto, por exemplo, que foi proibido na Europa afetando uma série de materiais para a construção civil. Embora decisões do tipo tenha uma motivação ambiental por trás, causam impactos em ações de determinadas empresas e até em índices de setores específicos.
Em se tratando da forma específica do risco-país, esta pode ser gerida por meio da diversificação, limitando a exposição da empresa ou setor que pode ser vítima da “mão pesada” do Governo. Com intuito de atenuar os efeitos do risco país sistêmico, pode-se fazer uso da ferramenta de gestão denominada alocação internacional de investimentos.
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Risco de investir na bolsa: como evitá-lo?
Antes de mais nada, você já deve ter notado que existe uma diversidade de riscos de investir na bolsa de valores. Contudo, isso não deve desencorajá-lo de buscar alcançar os seus objetivos, pois existem ferramentas e estratégias que podem reduzir o nível de risco ao investir. Procurar conhecimento a respeito pode fazer com que você não fique exposto aos imprevistos do mercado.
Uma das coisas que pode fazer para se proteger dos riscos de investir é traçar o seu perfil de investidor. Pois isso permitirá que você saiba quais os tipos de produtos financeiros são mais adequados ao seu objetivo em termos de investimento no mercado. Muitas corretoras e instituições bancárias fazem isso previamente antes de indicar produtos financeiros aos seus clientes.
Se você estiver procurando um broker que lhe permita gerenciar o risco de investir no mercado de valores, você pode querer testar primeiro em uma conta demo para ver se ela pode ser uma alternativa interessante para você. Verifique se o broker tem ferramentas para isso em sua plataforma de trading. Aqui está um broker que permite a criação de contas demo grátis para o usuário sem a necessidade de um depósito (clique aqui).
Entre a gama de benefícios que você também encontrará:
- Zero de comissão por depósito ou saque de fundos ou por transação.
- Valores de spread competitivos.
- Alavancagem financeira.
- Padrões altos de segurança e privacidade.
- Regulamentações ASIC, FCA e CySEC.
- Vasto material educacional.
- Notícias atualizadas.
E se você tentar uma plataforma trading de um desses brokers, certifique-se de que ela também tenha ferramentas de gerenciamento de risco. Com “stop loss”, você reduz perdas potenciais; com “take profit”, você garante uma porcentagem de lucro, evitando riscos adicionais.
Perfis de tolerância ao risco de investir na bolsa
Basicamente existem três perfis de investidor: conservador, moderado e arrojado. Cada um deles encara o mercado de uma forma particular. Ou seja, o conservador é um tipo de investidor que busca a segurança, não gosta de expor seu capital a investimentos de risco, ainda que o retorno prometido seja tentador.
Igualmente temos o investidor moderado, este perfil está disposto a arriscar uma margem dos seus investimentos em produtos financeiros arriscados, desde que ofereçam bons retornos. Por último, temos o investidor arrojado que dá prioridade a produtos financeiros de alta rentabilidade, mesmo que isso implique um nível de risco maior.
Como controlar os riscos de investimento
Antes de tudo, precisamos esclarecer que não há como abolir completamente o risco de qualquer investimento. No entanto, podemos dirimi-lo com uso de estratégias e ferramentas apropriadas. Vamos conferir abaixo algumas das mais usadas por investidores em todo o mundo que conseguem ter vida longa nesse ramo por saberem abordar o mercado com cautela.
Em princípio, a primeira coisa que você precisa fazer é estudar, especialmente o segmento de mercado no qual pretende investir. Já que não se pode abordar o mercado financeiro como um completo leigo, pois isso certamente desembocará em sérios prejuízos. Nenhum pretendente a motorista pode sair dirigindo sem antes passar pelos cursos teóricos e práticos exigidos por lei.
Visto que isso poderá resultar em perdas fatais tanto para o motorista quando para suas vítimas no trânsito caótico de qualquer grande cidade. Nos investimentos acontece o mesmo, por isso estudar o mercado, os instrumentos financeiros, conhecer a plataforma de negociação, suas políticas de taxas são coisas essenciais, não se pode abrir mão disso, em nenhuma hipótese.
Ademais, praticamente todas as corretoras e exchanges atuais oferecem cursos, seminários, tutoriais, e-books e outros materiais gratuitos com esse fim, basta saber procurar pelas melhores opções. Suas plataformas de negociação também contam ferramentas para redução do risco de investimento, como Stop Loss (que limita suas perdas) e Take Profit (que assegura seus ganhos).
Risco de Investir na bolsa: diversificação
Veja também: Stop Loss: O que é, como calcular e colocar [Lição 4a]
Uma boa estratégia de investimento é a diversificação, isto é, saber aplicar seu capital em instrumentos financeiros variados, inclusive em diferentes mercados. Posto que aplicar todo o seu dinheiro em um só produto financeiro pode te deixar de mãos atadas, caso as coisas não andem como você planejou desde o princípio.
Na melhor das hipóteses seu capital ficará retido esperando uma melhora nas condições do mercado, coisa que pode não acontecer no curto a médio prazo. Assim sendo, caso encontre uma alternativa de investimento mais promissora não poderá usar seu capital, a não ser que queira assumir as perdas inerentes.
Investir não é tão simples como pessoas sem qualquer conhecimento costumam dizer por aí. Pelo contrário, sempre envolve riscos, que podem ser atenuados mas não extintos. Por isso você deve ter em mente que deve investir somente uma quantia de capital que pode se dá ao luxo de perder. Do mesmo modo, nunca invista suas reservas de emergência em capital de risco.
Como mencionado acima, as plataformas de trading online oferecem a seus usuários ferramentas de gerenciamento de risco para suas negociações, tais como Stop Loss e Take Profit. Portanto, se possível, tente sempre usar essas ferramentas para controlar conscientemente suas perdas caso suas previsões não se concretizem (por exemplo, testando primeiro sua estratégia em uma conta demo de trading. Se você não tiver uma, clique aqui).
Perguntas frequentes
Sim. Muitos especialistas vievem desse ramo de atividade. Contudo, são pessoas preparadas que dedicaram anos ao estudo e práticos dos investimentos. Eles sabem operar com alto risco de forma exitosa, mas também sofrem perdas financeiras. Se você está apenas começando, não deixe o seu emprego para se dedicar exclusivamente a esta atividade.
Sim. Investir em qualquer produto finaceiro apresenta risco, principalmente em instrumentos de renda variável. Por isso o estudoi de mercado e a utilização de ferramentas de controle do risco são indicados e fundamentais para quem deseja operar na bolsa de valores.
Todos os investimentos na bolsa são potencialmente arriscados, mas existem os índices, ETFs e afins, onde o risco é diluido entre os diferentes ativos financeiros que os compõem. Contudo, isso não significa que você não terá perdas ao investir nos mesmos, pois eles também estão sujeitos as oscilações do mercado.
Guias de trading indicados
- 1 – Guia da Corretora IQ Option.
- 2 – Guia da Corretora eToro.
- 3 – Guia da Corretora Capital.com.
- 4 – Guia da Corretora Currency.
- 5 – Guia da Corretora XM.com.
- 6 – Guia da Exchange Binance.
- 7 – Guia da Exchange Kraken.
Avisos de Risco:
Em princípio, os CFDs são derivativos financeiros complexos e possuem alto risco de perder dinheiro rapidamente, principalmente com o uso da alavancagem. Sendo assim, o investidor deve considerar se realmente entende como os contratos por diferença funcionam e se está disposto a correr o risco de perder o seu capital operando com eles.
Do mesmo modo, as criptomoedas são instrumentos voláteis que podem flutuar amplamente em curto período, por isso não são adequadas a todos os perfis de investidores. Embora os CFDs de criptodivisas já estejam regulamentados em vários países, o mesmo não ocorre com as criptomoedas reais, pois estas ainda carecem de marco regulatório na maior parte do mundo.
De fato, o comportamento dos preços de ativos financeiros costuma se repetir, especialmente em condições análogas de mercado. Contudo, existem apenas probabilidades, já que não há garantias de que isso sempre ocorrerá, muito menos da mesma forma e na mesma medida. Ou seja, rendimentos obtidos no passado não servem como indicativo de resultados futuros. Por conseguinte, seu capital está em risco.
O conteúdo deste artigo não é e nem deve ser considerado, em nenhuma hipótese, algum tipo de aconselhamento, recomendação, incentivo, consultoria ou assessoria sobre investimentos. Do mesmo modo, não pode ser usado como base para o fechamento de contratos, acordos, compromissos, ou para a tomada de decisões financeiras de qualquer natureza.