Antes de tudo, neste artigo do curso resumimos alguns termos sobre economia que são frequentemente ouvidos no forex, mas também confusos: inflação, deflação e recessão. Além disso, falaremos sobre estagnação e estagflação. Temas essenciais para quem deseja saber como começar a operar no mercado de valores.

Já que conhecê-los bem é muito importante, não apenas como treinamento, mas também para não cometer erros. Por exemplo, quando queremos tirar proveito de uma declaração que pode afetar os preços de mercado.
Sendo assim, em nossos artigos de estratégia, enfatizamos a importância de encontrar um equilíbrio entre análise fundamental e análise técnica. Visto que o primeiro faz mais referência à macroeconomia e o segundo refere-se mais a um aspecto puramente técnico, a saber, os gráficos e sua interpretação.
Economia Forex: Inflação, Deflação e Recessão
De fato, os dados macroeconômicos geralmente afetam os pares de moedas, pois dependem do valor de cada moeda, que por sua vez representa o bem-estar de uma determinada economia. Portanto, é possível entender bem como uma economia saudável tem uma moeda mais forte do que uma economia em recessão.
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Note-se que, quando falamos de uma moeda e da economia do país de referência, podemos nos referir a um único país (por exemplo, o dólar dos Estados Unidos) ou a uma comunidade de países (por exemplo, a Europa pelo euro).
Mas, a diferença entre essas duas tipologias reside no fato de que, enquanto uma situação negativa de um único estado influencia muito sua moeda, em uma comunidade, por outro lado, a tendência de um único estado influencia a tendência da mesma moeda de uma maneira mais diluída.
Por exemplo, se o México estiver em recessão, seu índice de ações de referência será afetado, enquanto o euro, incluindo mais países, terá efeitos mais diluídos. Se acaso a Itália estiver em recessão, o euro poderá contar com outros países (tome isso simplesmente como exemplo).

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Recessão: seu impacto na economia e no Forex
A recessão refere-se a uma situação econômica em que os níveis de produção são mais baixos do que os alcançados usando todos os insumos disponíveis de maneira completa e eficiente.
Em outras palavras, podemos falar em recessão quando há um crescimento negativo do PIB (Produto Interno Bruto) por dois trimestres consecutivos em um ciclo econômico com duração entre 6 e 18 meses.
Por outro lado, nos Estados Unidos, se fala em recessão quando o PIB real diminui por dois trimestres consecutivos. Mas, em qualquer caso, a primeira definição mais comumente reconhecida se aplica. A recessão é um fator negativo que afeta a economia, levando a uma depreciação continua da moeda.
Todavia, se tomarmos como exemplo um par de moedas devemos considerar o fato de que é uma relação de mão dupla. Ou seja, se as economias dos dois países da moeda estiverem em recessão, o valor das mesmas vão diminui da mesma maneira.
Inflação: afeta a economia e o mercado Forex
A priori, a inflação é definida como um aumento prolongado do nível médio de preços e considera o que pode ser chamado de muito tempo, embora os dados mensais ainda sejam referenciados. O aumento da inflação gera uma queda no poder da capacidade de compra da moeda e, portanto, causa uma diminuição na demanda geral.
Como os preços são mais altos, menos bens e serviços podem ser comprados em comparação com uma situação em que os preços são mais baixos, então a inflação é o que mais afeta os consumidores. Principalmente quando ela é causada pelo aumento dos preços das commodities.
Mas quando se trata de inflação, a questão é mais complexa que a recessão. Contudo, a inflação também pode ser vista tanto de um ponto de vista negativo quanto de um ponto de vista positivo. No entanto, uma economia com preços altos é uma economia com Forex em baixa.
Uma economia Forex realmente forte
Todavia, se um aumento de preços é combinado com um fraco poder de capacidade de compra, isso significa que a economia de um país é forte, saudável. Portanto, ele também terá uma moeda forte (especialmente no caso de um país “único”).
No entanto, mesmo um país forte pode ter problemas de exportação se oferecer preços muito altos, pois eles enfrentariam uma concorrência oferecem preços mais baixos. Por outro lado, se uma situação de inflação é combinada com baixo poder de compra, se trata de um sintoma inequívoco de uma economia em crise.
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Deflação: um bom ou mal indicador?
Antes de tudo, a deflação é definida como o oposto da inflação. A deflação é, de fato, uma queda nos preços, geralmente causada pela redução na disponibilidade de crédito. Como você pode entender, se, por um lado, é uma situação positiva para o consumidor, por outro, criar uma espiral negativa para os lucros das empresas.
Já que, por causa da deflação, empresas correm o risco de crise, fechamento, demissões, desemprego, etc. Portanto, nem todos os países onde você pode “comprar tudo a um preço muito baixo” são realmente saudáveis financeiramente. Assim como a inflação, a deflação pode ser prejudicial para economia de um país.
Estagnação: nunca é bom estar parado
Estagnação significa uma situação econômica em que há calma em termos de PIB e renda per-capita. Mas não é uma recessão, pois não há recessão, simplesmente uma situação estável e sem crescimento. Uma economia parada não é bom para ninguém, nem mesmo para o mercado Forex, igualmente para quem deseja aprender como comprar criptodivisas, ações, commodities e outros ativos.
Estagflação: duplo problema economico
Estagflação é um termo que combina estagnação e inflação, geralmente na presença de alto desemprego. Mas se trata de uma situação complexa na qual muitos governos convivem por longos anos. Com efeito, ela apareceu pela primeira vez na década de 1960, antes disso, era considerada uma situação impossível por alguns economistas.
Seu surgimento colocou o famoso Keynes em crise e sua “Teoria Geral do Emprego, juros e dinheiro”. Para derrubá-la, um certo Milton Friedman usou a teoria denominada “monetarismo”.
Entretando, deixando de lado a história econômica, vale dizer que essa nova situação colocou os governos ocidentais em um grande dilema, porque eles tiveram que combater algo que nunca haviam enfrentado antes.
Em síntese, podemos afirmar que é um ponto morto no qual os bancos centrais devem reduzir a massa de dinheiro em circulação para conter a demanda por bens e serviços. No entanto, isso não favorece o crescimento econômico, muito menos reduz o desemprego.
Corretora Forex recomendada
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Te desejamos uma ótima leitura!
Equipe Investirnabolsa.com
Economia no Forex e outros mercados: guias
- 1 – A IQ Option é confiável?
- 2 – Por que usar a eToro para investir na Bolsa?
- 3 – Guia da Corretora Capital.com.
- 4 – Como negociar online com a Currency.com?
- 5 – Guia da Exchange Binance.
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Avisos de Risco:
Em princípio, os CFDs são derivativos financeiros complexos e possuem alto risco de perder dinheiro rapidamente, principalmente com o uso da alavancagem. Sendo assim, o investidor deve considerar se realmente entende como os contratos por diferença funcionam e se está disposto a correr o risco de perder o seu capital operando com eles.
Do mesmo modo, as criptomoedas são instrumentos voláteis que podem flutuar amplamente em curto período, por isso não são adequadas a todos os perfis de investidores. Embora os CFDs de criptodivisas já estejam regulamentados em vários países, o mesmo não ocorre com as criptomoedas reais, pois estas ainda carecem de marco regulatório na maior parte do mundo.
De fato, o comportamento dos preços de ativos financeiros costuma se repetir, especialmente em condições análogas de mercado. Contudo, existem apenas probabilidades, já que não há garantias de que isso sempre ocorrerá, muito menos da mesma forma e na mesma medida. Ou seja, rendimentos obtidos no passado não servem como indicativo de resultados futuros. Por conseguinte, seu capital está em risco.
O conteúdo deste artigo não é e nem deve ser considerado, em nenhuma hipótese, algum tipo de aconselhamento, recomendação, incentivo, consultoria ou assessoria sobre investimentos. Do mesmo modo, não pode ser usado como base para o fechamento de contratos, acordos, compromissos, ou para a tomada de decisões financeiras de qualquer natureza.